Devolveram Minha Loucura

o timão que vai girando à vontade do capitão que retoma seu posto deposto de desgosto no posto de controle controlado pelo controlador descontrolado... a síndrome do morto, da morte, que vem, que vai pra onde não sei, sei que só sei, quando aquele que sabe, fica com cara de quem não sabe, sabendo que a sabedoria, sabida do sábio deveria estar vigente crente que o pente que vem sem dente vê toda essa gente, sem sabedoria na mente. Sucesso iminente...só falta o manto vermelho no convés, aos pés, descalço, percalço, sem pele, sem pelo, sem pala, manto, poncho, gordo, fofo, mofo, bolor que retrata a figura do homem, pobre, podre, pudico, fudido,..., cultura milenar, de pescar feixes que no mar... teimam em fisgar minha isca morta, torta, porta,..., do céu, do inferno, porteiro é o diabo, que em seu rabo, a balançar, gira a sua vontade, muda as atitudes, sequestrar, pegar, matar, catar, Dubai, Pro pai, pra mãe, pro filho,..., da puta, que culpa...que tenho...que sinto...que sou... o velho capitão...